quinta-feira, junho 30, 2011

DVD Automotivo: Dicas para comprar



dvd automotivo
Atualmente o DVD Automotivo é um acessório fácil de encontrar nos carros, se tornou muito popular nos últimos anos, nesse artigo vou postar algumas dicas para comprar o melhor DVD Automotivo, economizando e garantindo a qualidade do aparelho. É muito importante lembrar que o DVD no carro deve ser focado nos passageiros e não no condutor, uma pequena distração pode custar caro.

DVD Automotivo: Dicas, melhores marcas

Quando o assunto é Som ou DVD Automotivo logo pensamos em uma marca boa, e uma das melhores marcas nesse segmento é a Pioneer, os aparelhos de DVDs da Pioneer possuem muita tecnologia e qualidade, além da grande variedade de aparelhos de DVDs.
Acessando o site da Pioneer (www.pioneer.com.br) você encontra informações de todos os produtos disponíveis, basta clicar na opção DVD Players. Você pode encontrar DVDs automotivos de vários preços, são várias marcas disponíveis no mercado. Faça uma comparação de preços e encontre uma marca boa com um ótimo preço, aproveite as dicas.

10 mandamentos para economizar o combustível do carro




Essas dicas rápidas servem para você economizar combustível:

1 - Não estique as marchas, trocando-as numa rotação mais adequada.
2 - Aceleração progressiva e controlada. Nada de arrancadas e freadas bruscas.
3 - Sempre faça as revisões e manutenções preventivas nos bicos, velas, e peças necessárias.
4 - Escolha bem o posto onde vai abastecer para evitar prejuízos com combustível adulterado.
5 - Utilize preferencialmente gasolina aditivada, ou aditivos para manter o sistema 'limpo'.
6 - Verifique rotineiramente as condições do filtro de ar.
7 - Não ultrapasse a velocidade limite do carro.
8 - Faça uso do freio motor em declives acentuados.
9 - Sempre deixe os pneus na calibragem correta, e não carregue peso 'morto' (desnecessário) no carro.
10 - Use o ar-condicionado sempre que necessário, mas sem exageros.

Ford Ka 2012 será lançado no próximo dia 2


KA-1Desde que ganhou sua segunda geração, em 2007, o Ford Ka pede uma reestilização. A montadora norte-americana providenciou alterações pontuais, e bem vindas, para a linha 2012 do compacto, que será lançada no próximo sábado. No entanto, as vendas só começam em agosto.
KA-2Na dianteira a grande novidade é o para-choque, que acompanha o estilo Kinetic dos últimos lançamentos da Ford, e os faróis passam a ter máscara negra. Na lateral podem ser vistos as novas rodas e calotas, além dos frisos da cor da carroceria e repetidores de seta nos retrovisores, opcionais. Ford-Ka-Sport-2012
Atrás, as lanternas ganharam lentes na cor cinza, como no Fiesta Sedan e o  para-choque  ganhou um aplique preto que sugere um extrator, com dois refletores. O interior tem novos tecidos nos bancos e um novo quadro de instrumentos, com grafismos mais esportivos e iluminação branca.
Na questão técnica, a novidade são buchas independentes para amortecedores e molas traseiras, o que reduz o ruído em movimento. Os motores não mudaram, permanecendo o 1.0, que gera até 73 cv de potência e o 1.6 de até 107 cv. Agora o motor 1.6 ficará restrito à versão Sport, com pneus 195/55 calçados em rodas de 15 polegadas e faixas decorativas na carroceria à moda do Mustang Boss. Os bancos tem padrão de revestimento diferenciado. Os preços ainda não foram divulgados, mas a versão de entrada não deverá ter preços superiores a R$ 26 mil.

Parâmetros básicos sobre alto-falantes. (aquelas abreviações que você sempre esquece o que significa)

Parâmetros básicos sobre alto-falantes.
(aquelas abreviações que você sempre esquece o que significa)

Parâmetros Thielle-Small

Neville Thielle foi um engenheiro australiano pioneiro no estudo de caixas acústicas Bass Reflex (refletor de graves) para calcular o volume ideal e a frequência de sintonia do duto. Logo depois, Richard H. Small que foi professor da Universidade de Sidney, Austrália, desenvolveu e ampliou o trabalho de Thielle. O Resultado foi a padronização dos parâmetros para cálculo da melhor caixa para seu alto-falante.

B: Densidade de fluxo magnético no vão da bobina, em Tela-metros (TM)
bl: fator de força. A força mecânica produzida pela bobina é em função do produto (CampoMagnético x ComprintoFioNoFluxo x CorrenteNoFio) [N/A] ou [T.m]

C: Velocidade de propagação do ar aprox. 342 m/s
Cas: Acusticamente equivalente ao Cms
Cms: compliância mecânica da suspensão do alto-falante
Compliância mecânica: é o quanto um determinado corpo se desloca quando aplica nele uma determinada força . É dada em m/N ou m/N
D: Diâmetro efetivo do falante, em metros
F3:
Ponto de menos 3dB em relação à região de resposta plana em Hertz
Fb:
Frequência de sintonia (ressonância) da caixa acústica Vented Box (Bass Reflex). (frequencia de um vale entre dois picos)
Fc: Frequência de Ressonância do sistema caixa Closed Box. (frequência de pico)
Fs: Frequência de ressonância ao ar livre (frequência de pico)
Frequência de Ressonância é a frequência de sinal na qual um corpo vibra em sua maior amplitude devido às suas próprias naturezas estruturais.
L: comprimento do fio imerso no campo magnético, em metros
Lces: Indutância elétrica equivalente do Cms, em henri
Ms: Massa total móvel do cone
Mmd: Massa do diafragma, em gramas
Mms: massa mecânica móvel do alto-falante mais a carga de ar que ele desloca. É dada em Kg
n0 rendimento de referência de um alto-falante. O "no" indica a relação entre potência acústica produzida pelo falante e potência elétrica aplicada. Podemos perceber que os alto-falantes são, na verdade, grandes geradores de calor, uma vez que a maioria dos falantes tem rendimento em torno de apenas 1%.
p (rho): Densidade do ar 1.18 kg/m^3
Pa: Potência acústica
Pe: Potência elétrica
Potência Nominal: Potência eficaz, medida segundo a norma NBR 10303. Aplica-se sinal de ruído rosa, com potência RMS no alto-falante, em câmara anecóica ou semi-anecóica durante 2 horas. O alto-falante não pode apresentar nenhum tipo de problema.
Potência Musical: Potência em Watt que o alto-falante deve suportar em regime de programa musical por tempo indeterminado. Admite-se distorção máxima de 5% do amplificador.
Q: Amortecimento relativo do falante
Qa: Q do sistema no Fb, devido a perdas por absorção, admensional
Qec: Q do sistema na ressonância (Fc), devido a perdas elétricas, admensional
Qms: Fator de qualidade mecânico para fs ao ar livre, considera apenas as perdas mecânicas, quanto maior o valor de Qms, menos flexível será o conjunto móvel.
Qes: Fator de qualidade elétrico para fs ao ar livre, considera apenas as perdas elétricas, quanto menor o valor de Qes, maior a força dinâmica do sistema eletromagnético.
Qts: Fator de qualidade total (mecânico e elétrico), indica o tipo de subwoofer.
Ex: Qts abaixo de 0.5 indica que o alto-falante é apropriado para caixa acústica, não devendo ser instalado em tampão. (carga acústica baixa).
Qts acima de 0.5 indica que o alto-falante é do tipo Free Air, recomendado para utilização em tampão (carga acústica baixa) e em vários sistemas de caixas acústicas.
R: Ondulaçao do sinal, in dB
Ras: Acusticamente equivalente ao RMS
Re ou Res: Resistência ohmica DC, próxima e inferior a impedância nominal do alto-falante, e que pode ser medida por um ohmímetro. Não confunda: esta é uma medição de resistência, e não de impedância.
Revc: resisttência DC da bobina, em Ohms
Sd: Area efetiva de irradiação sonora do falante, cone, em metros quadrados
SPLo Sound Pressure Level, usualmente medido a 1 watt, por 1 metro na frente ao falante
Sensibilidade: Quanto maior a sensibilidade, maior o nível de pressão sonora obtido com a mesma potência.
Vas: Volume equivalente de ar que tem a mesma compliância do sistema de suspensão do alto-falante (volume acústico do alto-falante). Grandes valores de Vas pedem grandes volumes nas caixas acústicas. O volume Vb da caixa acústica depende também do Qts e Fs. Ao utilizar volumes de caixa menores que os especificados, modifica-se a resposta de frequência, geralmente reforçando uma certa região dos graves, aumentando o Fb e também a excursão do cone do alto-falante.
Vb: Volume interno líquido da caixa acústica, oferecido ao alto-falante. O valor de Vb influi na resposta de graves, na frequência de corte F3, na de sintonia Fb e no deslocamento do cone.
Vd: Máximo volume deslocado pelo falante (produto de Sd pelo Xmax), em metros cúbicos
Xmáx: deslocamento máximo que a bobina apresenta mantendo a mesma quantidade de fio dentro do gap do falante.

Tabelas de atenuação de falantes e filtros

C a i x a s   A c ú s t i c a s  
texto produzido por Marcelo S. Motitsuki
Todos os direitos autorais reservados
AutoSom.net http://autosom.net

Closed Box Vented Box Band Pass Box Isobaric Push Pull Box
Closed Box Vented Box BandPass Box
4a ordem
Iso PushPull Box 
4a ordem
BandPass Box
6a ordem
Push Pull
6a ordem
Pull Pull Vented Pull Pull Closed
Cada uma delas tem características própiras e se prestam melhor a determinados fins.
4a ordem e 6a ordem indicam o grau de atenuação da caixa
A Caixa Acústica



Woofers e Subwoofers requerem para seu correto funcionamento, instalação dentro de caixas acústicas adequadas às suas características eletro-mecânicas. A caixa acústica permite ao alto-falante trabalhar em condições ideais, reproduzindo sons com eficiência e qualidade, sem riscos de danos por excesso de excursão.
Uma caixa acústica corretamente calculada e construída, realça a performance do woofer/subwoofer, aumentando a intensidade do som, a potência aplicável e a resposta de transientes.
A Caixa acústica isola a parte dianteira da parte traseira de um alto-falante. Toda fonte de áudio emite radiação sonora para frente e para trás, simultaneamente, mas com polaridades diferentes, isto é, a onde que sai por trás do falante é inversa à onda que sai da frente do falante ou simplificando, defasagem de 180 graus. Portanto como as polaridades das propagações são opostas, fica impossível, sem a caixa, evitar o cancelamento de ondas.
Nas baixas freqüências, o cancelamento de ondas é ainda mais prejudicial à qualidade final do áudio porque a propagação das ondas é extremamente difusa, superior a 180 graus. Portanto é o volume da caixa que determina a frequência de sintonia do sistema "caixa-falante". Uma caixa acústica pequena demais jopga a frequência de sintonia para cima, deformando a resposta fazendo o sistema gerar distorções e aumentando o risco de o falante queimar
O cálculo da caixa acústica deve levar em conta os parâmetros Thiele Small do alto-falante, bem como o resultado final que se deseja. Se você está procurando graves bem pronunciados e até um pouco retumbantes, o tipo e o tamanho da caixa acústica e sua sintonia são diferentes do que os adequados a uma resposta de graves potente porém mais bem definida.
Além disso a performance de uma caixa acústica instalada dentro de um veículo, difere substancialmente de seu comportamento em uma sala residencial. Por este motivo, caixas acústicas calculadas utilizando softwares convencionais, apresentam resultados bastante diferentes dos esperados, quando instaladas dentro de um veículo.
O interior de um automóvel pode ser considerado como um campo de pressão, cuja tendência é de reforçar os sons graves, sendo este reforço tanto maior, quanto menores forem o    volume interno do veículo e a frequência reproduzida.
Para o cálculo do volume da caixa acústica, será preciso dos:
Parâmetros Thielle-Small (clique aqui para ver a descrição de todos os parâmetros)
 
- Fs
- Qts
- Vas
- Xmax
- SPL
 
Com a posse desses parâmetros, você pode adquirir qualquer:
Programa para cálculo do volume da caixa disponível na Internet.
Existe vários tipos de caixas acústicas, a escolha de uma caixa acústica depende de sua utilização. Para tanto deve-se levar em consideração as características de cada caixa.


Os tipos de de caixa acústica
Closed Box
Closed Box (Selada)
  • Excelente resposta a transientes
  • principalmente para valores de Qtc inferiores a 0,7 situação em que a resposta de graves é prejudicada ( F3>Fc: Frequência de Ressonância ou pico da caixa)
  • Resposta de frequência plana
  • Baixa distorção em toda a faixa
  • Pouco reforço em baixa frequência
  • Utiliza alto-falantes de alta excursão. (por ter volume interno fixo a caixa evita excursões exageradas do falante, diminuindo o volume em 15% é possível aplicar até 30% a mais de potência)
  • Suportam altas potências sem que se aumente o risco de danificar o alto-falante na mesma proporção.
  • Ideal para quem deseja um grave puro e profundo
  • Bom para Pop, Dance, Heavy Metal e Rock. (músicas com batidas de impacto)
  • O volume da caixa Closed podem variar com os seguintes resultados:
  • - Volume menor: Frequência de sintonia sobe; Resposta de graves menos estendida, menos plana; Graves mais acentuados; Potência aplicável maior; Som mais "duro", grave de ataque; - Volume maior: Frequência de sintonia desce; Resposta de graves mais estendida (baixas frequências); Resposta mais plana; Potência aplicável menor; Graves mais profundos e mais natural;
  Vented Box
Vented Box (Dutada)
  • Resposta de graves estendida
  • Alto SPL
  • Boa resposta a transientes
  • Baixa distorção na frequência de sintonia
  • Para quem deseja graves reforçados
  • O duto permite acentuar a resposta de graves em torno da frequência de sintonia Fb
  • O duto pode ser interno, parte interna parte externa à caixa e curva, basta manter o comprimento exigido pelo projeto
  • Possui resposta transitória inferior à da caixa fechada.
  • Permite muita frexibilidade de projeto, justamente pela variação de sintonia do duto. Este tipo de sistema promove um ganho de cerca de 3 dB a mais que uma caixa selada. Pode ser alinhada para uma resposta mais agressiva em baixa frequência, atuando também no controle de excursão do alto-falante. O duto pode possuir qualquer formato. A sintonia é feita através do volume total do duto, também chamado de pórtico.
  • Bom para Jazz, MPB, Clássico, Pop, Axé, Pagode. (músicas com graves estendidas)
  • A excursão do cone na frequência de sintonia Fb fica extremamente reduzida, e cresce para frequências abaixo de Fb.
  • O duto funciona como uma espécia de emissor sonoro, contribuindo de forma significativa nas respostas de baixas frequências . O duto também faz com que o deslocamento do cone seja reduzido, permitindo o uso de falantes de maior sensibilidade ( cone de menor massa e bobina com enrolamento de menor altura = conjunto móvel mais leve e eficiente).
Caixa Vented e Bandpass
Nas caixas vented e bandpass, tanto os volumes quanto as dimensões dos dutos são críticas e não devem ser alteradas, sem cuidadoso recálculo. O diâmetro dos dutos pode ser alterado, desde de que seu comprimento seja ajustado proporcionalmente. Quanto maior for o diâmetro do duto, tanto maior deverá ser o seu comprimento.
Band Pass Box
BandPass
  • Resposta de graves extendida
  • Banda de frequência definida
  • Boa resposta a transientes
  • Alto SPL
  • Alta potência
  • Esse tipo de caixa acústica comporta-se como um filtro acústico passa faixa, sendo do tipo radiador indireto ( o alto-falante não transmite diretamente). Possibilita a obtenção de rendimentos superiores ao de referência do alto-falante, o que não acontece com as caixas do tipo radiador direto (caixa fechada, refletor de graves, etc).
  • Utiliza duas câmaras, onde a primeira envolve a parte de depressão do alto-falante (traseira) e possui 2/3 do volume total da caixa. A segunda envolve a parte de pressão (frente) e utiliza 1/3 do volume total. A primeira câmara estabelece o corte FL (frequência de corte inferior) e a segunda o corte FH (frequência de corte superior). Este sistema acústico possui uma resposta muito definida e agradável nos graves, controlando muito bem a excursão do cone do alto-falante.
  • Bom para todos os tipos de música.
Isobaric Push Pull Box
Isobaric Push Pull
  • Neste tipo de caixa acústica dois alto-falantes trabalham com suas zonas de pressão fechadas um contra o outro, ligados em oposição de fase. Enquanto o cone de um dos falantes puxa, o do outro empurra.
  • Possui resposta agressiva nas baixas frequências e utiliza alto-falantes de alta fidelidade
  • Esse sistema consistem em uma associação em série, acusticamente falando, de dois alto-falantes idênticos. O alto-falante resultante terá os mesmos valores de Fs e Qts, mas apenas metade do Vas, O resultado disso é que o volume Vb, exigido pela caixa, cai pela metade, assim como o rendimento, que é a grande desvantagem desse sistema. No caso da montagem isobárica push pull, a distorção diminui, devido ao cancelamento proporcionado pela ação complementar das bobinas, deslocando-se no campo magnético.
  • Bom para Pop, Dance, heavy Metal e Rock.

Isobaric Pull Pull
  • Dois alto-falantes trabalham, um "olhando" para a parte posterior do outro, fechados entre si por uma pequena câmara, mas ambos em outra câmara selada ou com duto. Este sistema promove ganho de SPL (nível de pressão sonora).
  • Possui as mesmas propriedades do Iso Push Pull, exceto quanto a distorção. Alto-falantes com orificio de ventilacao traseira não são recomendados para essa aplicação.
  • Bom para Pop, Dance, Heavy Metal e Rock.


Construção da caixa acústica
  • - Volume: Calcular as dimensões da caixa, levando em conta suas dimensões internas e também o volume ocupado pelo alto-falante que deve ser descontado. A fórmula para o cálculo do volume de um cubo:
    Volume de cubo(litros) = [ Altura (cm) x Largura (cm) x Profundidade (cm) ] / 1000
    Para uma caixa trapezoidal : Primeiro deve-se calcular a área de um dos lados paralelos trapezoidais, depois multiplique pela largura da caixa e depois divida por 1000
    Área do trapézio = [ ( base maior + base menor) / 2 ] * Altura
    Volume da caixa trapezoidal (litros) = ÁreaDoTrapézio * Largura / 1000
    O volume ideal leva em consideração os marâmetros thielle small de cada subwoofer e pode ser calculado com a ajuda de alguns programas de computador.
    Veja aqui como calcular o volume ideal bem calcular on-line sua caixa trapezoidal ou retangular
  • - Forma: A forma geométrica de uma caixa acústica pode influenciar em sua resposta de frequência e rendimento no interior do carro. Isto ocorre devido à formação de ondas estacionárioas, as quais provocam defasagens e cancelamentos de frequências. Para evitar a formação de ondas estacionárias, devem ser evitadas medidas iguais ou múltiplas para a altura, largura e profundidade (como uma caixa quadrada) e se possível utilizar paredes não paralelas. Podemos citar como exemplo uma caixa do tipo cubo, esta não seria uma boa caixa, já que possui ângulos iguais e paredes paralelas. Já na caixa trapezoidal estaria próxima ao ideal.
  • - Reforço: Para funcionamento adequado, as paredes da caixa acústica devem ser rígidas não devendo vibrar devido às altas pressões internas geradas pelo alto-falante O uso de materiais antiruídos e reforços internos unindo painéis opostos ajudam a manter a boa estrutura da caixa. Assim a caixa acústica final deve ser extremamente sólida para não vibrar, assim melhora-se o rendimento do conjunto caixa/falante
  • - Madeira: Recomenda-se utilizar aglomerado de média densidade (MDF, uma madeira que parece ser feito de pó de madeira prenssado com ótima resistencia) ou madeira aglomerada ou compensada com espessura mínima de 15mm. Uma caixa ideal deve ser construída com material que tenha bons níveis de absorção, amortecimento e isolamento acústicos. Caixas moldadas em fibra de vidro ou qualquer outro tipo de resina, além da falta de amortecimento, elas vibram com mais facilidade diminuindo o rendimento do conjunto.
  • - Vedação: A vedação da caixa é um dos ítens mais comprometedores para um bom funcionamento da caixa acústica. Para que isso possa ser evitado, deve-se utilizar silicone nos cantos onde possam existir vazamentos. As juntas devem ser colocadas e aparafusadas e deve-se aplicar internamente um filete de borracha de silicone para obter perfeita vedação.  Deve-se também utilizar massa de calafetar ou guarnição de espuma de borracha entre o alto-falante e a caixa acústica para evitar vazamentos de ar.
  • - Forração interna: Tem como objetivo minimizar reflexões internas do som e ressonâncias, pois estes aumentam o fator de amortecimento da caixa, ela deve ser totalmente revestida em seu interior com lã de vidro de baixa densidade ou espuma de poliéster ou lã de poliéster.
  • A função do revestimento interno é aumentar o fator de amortecimento da caixa, para que não sejam introduzidas colorações e distorções provocadas por ondas estacionárias. O revestimento interno melhora muito a condição de filtro da caixa acústica, para algumas frequências, mas cada sistema acústico possui as suas peculiaridades, quanto ao tipo e quantidade de material fono-absorvente. O revestimento interno também contribui para graves mais perfeitos e timbres mais suaves, mas introduzem perdas de energia acústica.
  • - Forração externa: A superfície externa da caixa pode ser pintada ou revestida com carpete (colada com cola de sapateiro, amarelo) ou curvin (couro sintético).
  • - Dutos: Os dutos devem seguir uma relaçao de comprimento x diâmetro para que atue em uma determinada frequência. O duto pode ser totalmente interno à caixa, parte fora parte dentro da caixa e pode ser curvo (como se fosse um duto reto entortado);
  • - Fixação: Devido ao alto peso de alguns alto-falantes, a fixação à caixa acústica deve ser feita com parafusos auto-atarrachantes do tipo philips (imagine se fosse chave de fenda e este escapasse direto pro cone do subwoofer....) de diâmetro e comprimento adequados e em número igual aos furos existentes na carcaça.
  • - Local de fixação: A caixa de um subwoofer pode ser colocada em qualquer lugar do veículo, devido à propriedade não direcional das baixas frequências. No entanto o alto-falante ( ou duto, no caso de caixas vented ou band-pass) deve manter uma distância mínima de 5cm de qualquer material que possa obstruir a passagem de som.
GLOSSÁRIO
  • Excursão: - Movimentação positiva e negativa do conjunto bobina/cone.
  • Resposta a Transientes: - Capacidade do alto-falante em retornar a sua posição anterior (em repouso), o mais rápido possível após a interrupção do som.
  • Thiele-small: - Parâmetros de um alto-falante necessários para a construção de uma caixa acústica. Esse é o nome de duas pessoas que criaram estes parâmetros para alto-falantes, Neville Thielle e Richard H. Small
  • MDF: - Aglomerado chileno, madeira de composição rígida, formado por pó fino de madeira aglomerada muito rígida.
  • Ondas Estacionárias: - São ondas que se formam devido ao uso de paredes paralelas e ângulos iguais, as quais causam defasagens e inversões de fase, dentro da caixa acústica.

P r o j e t o s  e   I n s t a l a ç õ e s - parte I
  Esses projetos servem para qualquer carro! Uma possível mudança seria o tamanho dos autofantes.

Objetivo desta página:
- Mostrar sistemas sonoros simples mas eficientes;
- Frisar que o som no interior do carro deve seguir o mínimo de padrões de qualidade aonde:


- Deve existir a sensação estério (esquerda e direita);

- Palco sonoro (imagem estereofônica) vindo da FRENTE do veiculo;
- Linearidade e clareza no som;





Imagem estereofônica

A imagem esterofônica consiste na sensação espacial do som, permitindo ao ouvinte localizar todos os instrumentos e vozes no espaço tridimensional. É através da imagem estereofônica que recriamos, no ambiente de audição, a sensação plena de estarmos participando de uma audição ao vivo. A percepção da imagem estereofônica, que é a "visualização" auditiva da disposição das fontes  sonoras no espaço, depende da capacidade que nossos ouvidos têm de reconhecer de onde está vindo determinado som. Isto é possível graças ao efeito binaural, ou seja, a audição com dois ouvidos. O fato do som não chegar simultaneamente aos dois ouvidos, nos permite localizar no espaço a fonte sonora mesmo quando não a estamos vendo.
A obtenção de uma imagem estereofônica perfeita, através do emprego de alto-falantes adequados bem como do seu correto posicionamento dentro do veículo, permite vivenciar uma emocionante experiência sonora. Não mais nos limitaremos a ouvir os sons, porém passaremos a "vê-los" como se estivéssemos ouvindo a gravação ao vivo.
Fonte: Catálogo de falantes Acoustic Point da Bravox





Estresse x música

Sistemas com distorção, excesso de ruídos e falta de linearidade nas frequências causa fadiga auditiva podendo aumentar mais ainda o estresse do trâsito.
Palavras da musicoterapeuta Maristela Smith:
" Quanto melhor a qualidade do som, melhor a interação com a música. Um sistema de áudio que dá ao usuário a sensação de que se está diante de um concerto ao vivo é um belo passo para quem quer evitar o estresse."
"Não basta ouvir, é preciso escutar a música."
"Qualquer tipo de música pode combater o estresse do trânsito, do Heavy metal ao clássico" - cada um tem sua individualidade musica l.





Como escolher seus aparelhos na hora da compra.

- CD-Players
  • Verifique sua resposta de frequência, ela deve ser a mais plana possível entre 20Hz e 20.000Hz, isto é, deve amplificar a música com o mesmo ganho em toda a faixa de frequência audível;
  • Verifique sua potência RMS, contínua a 4 Ohms com baixa distorção;
  • Verifique sua distorção harmônica (THD), distorção acima de 1% pode causar fadiga;
  • Verifique a tensão de saída dos conectores RCA, quanto maior a tensão, mais imune a ruídos vai ser seu sistema, dê preferência aos aparelhos que forneçam 2 Volts ou mais nas saídas RCA;
  • Quanto mais canais de equalização de áudio melhor, você pode me;
  • Sistemas de delay para controle da posição de escuta presentes nos aparelhos como Alpine e Clarion entre outros top de linha ajudam a montar o palco sonoro sobre o painel do carro;
  • Atenção: Muitos CD-Players possuem cerca de 27 W RMS em 4 Ohms, resposta de frequência nas saídas amplificadas de 50Hz a 15.000Hz com distorção abaixo de 5% THD. Mas a potência da propaganda é de 35 W... 50W.... que é a potência máxima com distorção maior que 5%. !!!
- Amplificadores
  • Verifique se o módulo amplificador admite ligação Bridge, possui crossover ativo passa-alta e passa baixa e controle de ganho para cada par de canais;
  • Verifique sua distorção harmônica, distorção (THD) acima de 1% pode causar fadiga. Quanto menor este valor, menor será a distorção.
  • Verifique sua resposta de frequência, ela deve ser a mais plana possível entre 20Hz e 20.000Hz.
  • Verifique sua potência RMS, contínua a 4 Ohms (Root Mean Square) com baixa distorção. ( 30W RMS é o suficiente para sistemas para o dia a dia, 50W ou acima já servem para fazer um bom barulho fora do carro) Muitos fabricantes indicam a potência a 1 Ohms, algo que é muito difícil de ser utilizado, você precisaria de 4 falantes de 4 Ohms ligados em paralelo para chegar a essa impedância. Inviável para quem quer utilizar apenas um SubWoofer. Além de que muitos utilizam a potência PMPO (Peak Music Power Output) que é a potência de pico medido em frações de segundo que não servem para a música em geral.
  • Verifique a impedância mínima que o amplificador aguenta. Normalmente fica em 2 Ohms em estéreo e 4 Ohms em bridge.
  • Verifique sua relação Sinal/Ruído (S/N). Relação entre o nível de Sinal e o nível de ruído presente no som, os melhores amplificadores tem a relação acima de 100dB. Quanto maior esse valor, menos ruído seu amplificador vai gerar.
  • Verifique seu damping factor. Indica a capacidade do amplificador de controlar o alto-falante. Quanto maior, melhor. Infelizmente poucos falantes levantam este parâmetro para disponibilizar ao público.
  • Você sabia que na maioria dos amplificadores do mercado são de classe AB e que metade da corrente que ele consome vira calor e a outra metade vira som e música ?
  • Atenção: Nos amplificadores Pyramid, devemos considerar apenas metade da potência total indicada, pois será a potência que realmente o usuário poderá usar sem ter sobreaquecimento e sem distorção excessiva. A potência total indica apenas a potência RMS em 2 Ohms com o "ganho" no máximo, esteja atento também na relação Sinal/Ruído que é muito baixo, cerca de 85dB ( bons amplificadores possuem 100dB nessa relação, lembrando que adicionar 3dB significa dobrar a pressão sonora )
- Alto-falantes
  • Verifique a potência RMS suportada, esta deve ser compatível com a potência fornecida pelo amplificador; Verifique sua eficiência dB/m (SPL) , quanto maior este valor, mais sensível é o alto-falante e mais SPL ele produz por cada Watt de potência fornecida. Os mais sensíveis têm valor acima de 90dB.
  • Verifique sua impedância, esta não pode ser menor que a suportada pelo amplificador. Se você vai usar vários falantes em paralelo ou em série, tenha preferência por falantes de bobinas duplas ou aqueles de 2 ou 8 Ohms
  • SubWoofers: Verifique se ele é específico para caixas seladas ou dutadas
- Antenas (clique para maiores informações)





Bitolas de cabos mais utilizados numa instalação

16 AWG ou 1,5 mm²
  • Para alimentação de Toca-Fitas e CD-Players: até 10 Ampéres
  • Atenção: para alimentação de amplificadores e aparelhos que consomem acima de 10 Ampéres, consulte a tabela abaixo.
2x18 AWG ou 2x0,75mm²
  • Para alto-falantes de sistemas básicos ( som original ) até 30W RMS;
  • Para falantes do tipo Mid-range, full-range e tweeter até 30W ;
2x1,5mm² (=15AWG) ou 2x14 AWG
  • Para sistemas de múltiplas vias composto por MidBass, MidRange e tweeter até 100W RMS
2x2,5mm² (=13AWG) ou 2x14 AWG
  • Para falantes do tipo Woofer e SubWoofer. até 260W RMS




Para maiores informações sobre bitolas de cabos para alto-falantes


  • - A utilização de cabos mais grossos visa diminuir a resistência elétrica entre dois pontos evitando perdas no meio do caminho, seja os sinais de áudio de baixa voltagem, de média voltagem ou de alimentação do sistema.
  • - Cabos mal dimensionados podem representar até 50% de perda de potência transmitida pelo amplificador até os alto-falantes. Veja artigo sobre perdas em cabos de alimentação
  • - Conforme o número AWG (American Wire Gauge) vai diminuindo, o diâmetro ou seção transversal do cabo vai aumentando. Veja tabelas de conversão AWG para mm² e vice versa


Calculando o fusível e a bitola do fio


  • - Selecione a Classe do Amplificador : ( A maioria dos amplificadores é de classe AB )
  • - Selecione o comprimento do cabo de força : metros.

Fusível de Ampéres (ou um pouco maior)

Para m de cabo - seção de mm² ou cabo de AWG
Saiba mais no artigo dimensionamento de cabos e fusíveis.






Cuidados com os cabos de alimentação


  • Puxe a fiação positiva diretamente da bateria:
  • Tome muito cuidado com curtos-circuitos, utilize anéis de borracha quando o cabo passa por buraco na lataria;
  • Lembre-se que a lataria é o pólo negativo ( ou terra ) de todo sistema elétrico. Se você encostar o fio positivo na lataria causará um curto-circuito que pode danificar a bateria, a fiação, ou outros componentes eletrônicos de seu carro como injeção eletrônica ou outros componentes.
  • Instale um porta-fusível perto da bateria (no máximo 50 cm).
  • Não passe fios perto de cantos afiados e utilize sempre anéis protetores.
  • Puxe a fiação negativa do sistema diretamente da lataria do carro, próximo de onde foi fixado o Amplificador ou CD-Player. Assegure-se de que tenha um bom contato com a lataria lixando o local.
  • Lembre-se de que ambos os cabos positivos e negativos de sua alimentação devem ter espessuras idênticas para fazer fluir a corrente elétrica pelo seu sistema.
  • Utilize sempre a menor distância para passar os cabos de alimentação.
  • Nunca passe cabos de alimentação perto dos cabos de áudio.
  • Certifique-se de que haja ótimo contato entre os cabos e os terminais do amplificador ou porta-fusívies. Senão veja o que acontece.


Sistema Simples

 

Instalação Iniciante

* Rádio CD-Player - R$ 350
* Kit de 4 triaxiais Bravox - R$ 110
* Cabos (de força e de falantes = 1mm² ou 16 AWG) - R$ 10
* Par de capacitores de 100 uF / 100V - R$ 2
Total: R$480 (valores médios de mercado)
- CD-Player: JVC, Panasonic, Sony, Pioneer ... (são os mais em conta)
- Kit original Top Bomber - R$ 200 - 4 coaxiais (com tweeter de neodímio)
- Kit Power da Selenium não é aconselhável para esse sistema que busca a simplicidade a baixo custo
- Par de Triaxiais Pioneer (portas) - R$150

- O Par de capacitores de 100uF despolarizado (impõe corte de frequência em 400Hz) devem ser ligados nos falantes que estão na frente do veículo para cortar as baixas frequências e evitar distorção.
- Para evitar que o palco sonoro fique "puxado" para trás do veículo, deve-se ajustar o fader para se ter mais intensidade na música na frente do carro.
- Qual kit original de alto-falantes comprar? Lista do tamanho dos alto-falantes que cabe no local original de cada carro nacional e os principais fabricantes de kits.






Capacitores como filtro passa-alta


  • - Pra quê? Usando capacitores em série com o alto-falante, eles funcionarão como filtro-passa alta, eliminando um pouco das baixas frequências (sons graves) que podem ser prejudiciais para falantes pequenos causando distorção quando o "volume" do som está alto. Sub-graves exigem grandes deslocamentos do cone podendo causar descolamento do cone ou batida da bobina do falante, para melhor reproduzir essa gama de frequência é necessário um subwoofer.
    - Utilize um capacitor de preferência despolarizado ligado em série em cada Coaxial que vai na parte frontal do veículo para cortar as baixas frequências, evitando excesso de distorção nos falantes.
  • - Como? Caso você tenha somente capacitores eletrolíticos (com polaridade positiva e negativa) saiba "despolarizá-los" ligando os terminais negativos de dois capacitores eletrolíticos iguais e usando os terminais positivos para interligar o amplificador e o alto-falante. Agora você tem um capacitor "despolarizado", mas com metade do valor ! Ex: ligando dois capacitores eletrolíticos de 220uF 50Volts em série (terminal negativo com negativo) você terá um capacitor despolarizado equivalente a 110uF 100Volts.
  • - Seu valor pode variar de 50 uF a 250 uF (microFarads) com tensão superior a 50 Volts, com isso, o corte de frequência (passa-alta) varia de +/- 460 Hz a 160 Hz respectivamente.
  • - Ex: Se você colocar um capacitor de 100uF em série com um coaxial de 4 Ohms, você terá um filtro passivo passa-alta de atenuação 6dB/oitava com frequência de corte em 400Hz (isto é, atenuação de 6dB em 200Hz = uma oitava).
  • - Atenção: para falantes com impedâncias diferentes deve-se consultar a tabela de componentes para crossovers.
  • - Para se aprofundar mais sobre crossovers.


Sistema Simples Power

Instalação 4 canais Booster 1

"Instalação Simples" + Amplificador Booster - 4 canais
Pra quem quer mais potência no sistema original
* CD-Player - R$ 350 -
* Booster 4 canais - R$ 150 -
* Kit de 4 coaxiais - R$ 100
* Cabos, porta-fusível, fusível, etc - R$ 50 - 
* Par de capacitores de 100uF / 100V - R$ 2
Total : R$ 660
- Kit de 4 triaxiais Bravox - R$ 120
- CD-Player: Sony, Pioneer, JVC, Panasonic, Kenwood...
- Booster 60Watts x 4 canais - R$150
- Cabos 16AWG (1mm²) para os falantes e alimentação do CD-player
- Cabos de alimentação do booster 4mm² = 11 AWG para até 20 Ampéres
- Tome cuidado para não aumentar demasiadamente o volume para não queimar ou danificar seus alto-falantes, pois coaxiais e triaxiais comuns não costumam suportar mais que 60 Watts RMS.
- Módulos do tipo Booster possuem distorção de 1% ou mais.
- O Par de capacitores devem ser ligados nos falantes que estão na frente do veículo
- Ajuste o fader o CD-Player para fortalecer mais o som vindo da frente do veículo valorizando o palco sonoro frontal.






Como ligar a saída amplificada do cd-player na entrada RCA de amplificadores?

Com este pequeno circuito, é possivel fazer a conversão da impedância e tensão para entrar no amplificador

Sistema Simples Power

Instalação 4 canais Power 1

- "Instalação Simples" + Amplificador Power MOS-FET - 4 canais
* CD-Player - R$ 350 - 
* Amplificador Power 4 canais de 50 Watts RMS - R$ 300 -
* Kit de 4 coaxiais - R$ 120
* Antena manual - R$ 15
* Cabos alimentação, etc - R$ 50
* Cabos e conectores RCA - R$ 50 -
* Porta-fusível, fusível, etc - R$ 50 - 
Total : R$ 885
- Caso seu CD-Player tenha somente duas saídas RCA, você deve utilizar um cabo em Y para conectar cada saída de seu aparelho em um par de entradas do amplificador. Ex: Uma saída esquerda alimentando duas entradas esquerdas do amplificador e uma saída direita do aparelho alimentando duas entradas direitas do amplificador.
- Ajuste os dois canais do amplificador que irão para os falantes da frente com o filtro interno na configuração passa-alta.
- Tome cuidado para não aumentar demasiadamente o volume para não queimar ou danificar seus alto-falantes, pois Coaxiais e Triaxiais comuns não costumam suportar mais que 60 Watts RMS.
- MOS-FET é o nome de um componente utilizado nesses amplificadores, basicamente servem para aumentar a tensão de saída para os alto-falantes em mais de 12 Volts.
- Os amplificadores do tipo MOSFET possuem melhor qualidade de som e baixa distorção (geralmente abaixo de 1%)





Qual a diferença do Amplificador Power para um Módulo Booster?

Principais desvantagens do booster:
- Amplifica o sinal já distorcido pelo amplificador do Toca-Fitas/CD-Player;
- Introduz ruído no som;
- Possui resposta de frequência reduzida com alguns picos e vales;
- Gera grande quantidade de distorção;

Sistema Médio Power 2

Instalação 4 canais Power 2

- Troca de coaxiais por kit componente
* CD-Player - R$ 350 - 
* Amplificador Power 4 canais de 50 Watts RMS - R$ 300 - 
* Kit componente (par de midbass, par de tweeter e par de crossover) - R$250 -
* Par de coaxiais (parte traseira do veículo) - R$ 40 -
* Cabos e conectores RCA - R$ 50
* Cabos alimentação, etc - R$ 50
Total : R$ 1015
- Kit componente Bravox CS60D
- Amplificador: AudioBank KA-4060, Banda Voxer 1.4, Banda Voxer 2.4

- A substituição dos coaxiais da parte frontal do veículo visa obter maior rendimento e potência decorrente da utilização de alto-falantes mais potentes e específicos para determinada faixa de frequência.
MidBass + MidRange + Tweeter - MidBass trabalha entre as frequências de 80Hz a 5000Hz
- MidRange: 150Hz a 5000Hz
- Tweeter: 5000Hz a 20000Hz
- A utilização do crossover visa fazer com que cada falante (midbass, midrange e tweeter) trabalhe em sua faixa específica de frequência optimizando sua performance e protegendo-os contra sobrecarga.


Instalação 2 canais Power 3

* CD-Player com 2 saídas RCA - R$450 - 
* Amplificador 4 canais de 30W RMS - R$350 - 
* kit componente de 50W RMS - R$250 -
* par de triaxiais - R$130 - 
* cabos RCA 2 canais - R$15
* par de cabos Y RCA - R$20
- Total = R$1215

A vantagem deste projeto é a otimização de um amplificador 4 canais para fornecer alta potência para os falantes da frente e baixa potência para os falantes traseiros, com isso, oferecendo palco sonoro na dianteira, sem perder potência do conjunto.

É imprescindível que o amplificador faça ligação tri-mode, isto é, aceita ao mesmo tempo a ligação bridge e estéreo.

Sacrificamos o fader por utilizar apenas 2 canais de saída RCA. Um amplificador de 4 canais geralmente é especificado como tendo 2 canais frontais e 2 canais traseiros para serem ligados em 2 falantes dianteiros e 2 falantes traseiros respectivamente. Nesta ligação estamos alimentando os canais frontais do amplificador com o sinal do rca direito vindo do cd-player e os canais traseiros, por um rca do canal esquerdo. Cada kit componente está ligado em bridge e cada triaxial está ligado em um canal, podendo ser o direito ou esquerdo.

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