domingo, junho 26, 2011

Avaliação completa do Novo Corolla 2012

 Avaliação completa do Novo Corolla 2012
A Toyota começa a sentir os abalos da crise que passa em todo o mundo. Depois de diversos recalls em que a imagem da marca japonesa ficou arranhada, a liderança mundial do mercado foi quase perdida em 2010 para a General Motors. E uma das consequências da atual fase se refletiu no lançamento da linha 2012 do Corolla. A escolha foi por uma pequena reestilização – adaptando-o ao visual americano – e algumas alterações mecânicas, quando geralmente essa já seria a hora de uma nova geração. Com isso, a Toyota pretende adiar o lançamento de um carro totalmente novo pelo menos dois anos.
O lado positivo é que o ano de 2011 será particularmente movimentado para o segmento de sedãs médios no Brasil. Marcas como Renault, Peugeot, General Motors e Hyundai são algumas que terão novos representantes na briga que em 2010 envolveu quase 180 mil vendas. Até o antigo líder Honda Civic deve chegar maquiado no segundo semestre para tentar retornar a liderança do nicho. Portanto, a renovação do Corolla chega em boa hora.
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012
A principal das novidades foi a adoção do comando variável de válvulas na admissão e escape – Dual VVT-i – no motor 1.8 16V, que antes contava com comando variável de válvulas apenas na admissão. Agora o propulsor está mais forte. A potência subiu de 136 cv para 144 cv com etanol, enquanto o torque foi de 17,5 kgfm para 18,6 kgfm. Com isso, os dois motores do Corolla ficam bem próximos em desempenho, já que o 2.0 16V, que já contava com a tecnologia VVT-I, continua com 153 cv de potência e 20,7 kgfm de torque.
Na parte mecânica, a Toyota introduziu nas versões de entrada – XLi e GLi – um novo câmbio manual de seis velocidades. Além disso, ainda é oferecida a já conhecida transmissão automática de quatro marchas que, nas variantes com o motor mais potente, ganha opção de trocas manuais na própria alavanca e por borboletas atrás do volante.
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012
Já o visual fica de acordo com o modelo vendido na Europa. A reestilização foi pequena. Na dianteira, a grade ficou maior e com os filetes centrais mais finos, em uma clara inspiração no médio-grande Camry. Além disso, o para-choque foi redesenhado, ficou mais proeminente e as entradas de ar, maiores. Nas laterais, as rodas de liga leve ganharam novo desenho.
A traseira abriga as principais modificações. As lanternas têm agora lentes transparente, no estilo tunning, e as luzes uma nova distribuição. Fora isso, nas configurações XEi e Altis a Toyota adotou lanternas com iluminação em led. A moldura da placa está maior.
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012
Os preços foram realinhados e novos equipamentos foram adicionados na linha 2012 do Corolla. Na configuração de entrada, a XLi, o modelo conta com ar-condicionado manual, direção elétrica, airbag duplo frontal, trio elétrico, volante com regulagem de altura e profundidade e computador de bordo. O valor é de R$ 63.570 com câmbio manual e R$ 67.570, com a transmissão automática. O Corolla GLi ainda adiciona ar-condicionado digital, volante multifuncional, travamento automático das portas e ABS, por R$ 67.070 com câmbio mecânico e R$ 70.570 para o automático.
Já a XEi, a primeira a ter o propulsor 2.0 16V Dual VVT-i, ainda recebe airbags laterais, sensor de luminosidade, conectividade USB/MP3/Bluetooth, bancos de couro e cruise control por R$ 76.770. A topo de linha é a Altis, que a partir de R$ 86.570 acrescenta regulagem elétrica do banco do motorista, acabamento interno em madeira e faróis xênon. Com a linha 2012 do Corolla, a Toyota pretende vender 55 mil unidades no ano, mantendo os 30% de participação do mercado de sedãs médios e a liderança do segmento.
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012

Ficha Técnica - Toyota Corolla XLi 1.8 16V Dual VVT-i

Motor: Dianteiro, transversal, 1.798 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 139/144 cv a 6 mil rpm com gasolina/etanol.
Torque máximo: 18/18,6 kgfm a 4.800 rpm.
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,3 mm. Taxa de compressão: 12,0:1.
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com barra estabilizadora.
Freios: Discos ventilados na frente e a sólidos atrás. Não oferece ABS.
Pneus: 195/65 15” em aço estampado.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,54 metros de comprimento, 1,76 m de largura, 1,48 m de altura e 2,60 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais.
Peso: 1.245 kg em ordem de marcha, com 400 kg de carga útil.
Capacidade do porta-malas: 500 litros.
Tanque de combustível: 60 litros.
Produção: Indaiatuba, São Paulo
Lançamento: 2002, com reestilização em 2007.
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012

Ponto a ponto

Desempenho – A adoção do sistema de duplo comando variável de válvulas no propulsor 1.8 16V deu ânimo extra ao Corolla. A potência máxima subiu para bons 144 cv com etanol. Esse ganho se reflete nas arrancadas. A partir das 2.500 rotações, o motor enche e empurra o sedã médio com desenvoltura. Ponto também para o câmbio manual de seis marchas – outra adição da linha de 2012. Ele tem engates curtos, precisos e é muito bem escalonado, o que ajuda o Corolla a chegar nos 100 km/h em 11,8 segundos. Nota 8.
Estabilidade – O Corolla é um carro com a suspensão voltada claramente para o conforto. Mas nem por isso é um sedã molenga. Durante as curvas, a carroceria torce pouco e passa sensação de segurança. Nas retas, a direção é precisa e direta até a faixa dos 150 km/h. A partir daí, são necessárias correções para manter a trajetória. Nota 7.
Interatividade – Um dos aspectos nos quais o Corolla deixa a desejar. O interior conta com soluções pouco práticas, como o controle dos retrovisores externos escondido atrás do volante. Além disso, em um carro que passa dos R$ 60 mil são esperados itens como volante multifunção e ar-condicionado digital, o que o sedã da marca japonesa não oferece. Pelo menos o rádio/toca CD ganhou uma entrada auxiliar. Nota 6.
Consumo – Durante o test-drive realizado 100% em estrada, o Toyota Corolla XLi com câmbio manual conseguiu a boa média de 10,1 km/l. Quando a opção é pela transmissão automática, o número cai para 9,2 km/l, segundo o computador de bordo. Nota 8.
Conforto – A suspensão do Corolla é suave e filtra com competência as imperfeições do piso. Mas a Toyota não disponibiliza bancos de couro nem como opcional nas versões com motor de 1.8 litro. Pelo menos o tecido ganhou nova padronagem que, segundo a fabricante, melhoraram também o conforto. Nota 7.
Tecnologia – A atual plataforma do Corolla é a utilizada pelo carro desde 2002. Já os motores da linha compensam pela boa dose de tecnologia embarcada. Tanto o 1.8 como o 2.0 agora têm comando duplo variável de válvulas. O câmbio manual também é novo e conta com seis velocidades. Na configuração básica XLi, a testada, o modelo não contava com itens básicos para o segmento, como ar-condicionado digital ou freios com ABS. Nota 7.
Habitabilidade – Frente aos seus concorrentes, o Corolla apresenta um espaço interno limitado. Grande parte da “culpa” é da distância entre-eixos de apenas 2,60 metros, enquanto a maioria dos rivais bate perto dos 2,70 m. O reflexo é mais sentido pelos ocupantes dos bancos traseiros, que ficam um tanto quanto apertados. A oferta de porta-objetos na cabine também não é vasta e o porta-malas tem braços que invadem a área da bagagem. Nota 6.
Acabamento – Os materiais empregados na cabine do Corolla são de qualidade duvidosa para um carro de mais de R$ 60 mil. Além disso, há rebarbas no encaixe do console central, próximo aos comandos do ar-condicionado – que também aparentam fragilidade. Há, no entanto, apliques de tecido nas portas e a parte superior do painel – próxima ao para-brisa – é emborrachada. Nota 7.
Design – Na hora da reestilização, a Toyota optou por seguir o modelo comercializado na Europa. Foram poucas modificações em relação à linha do ano passado, mas servem para aproximar o visual – principalmente da dianteira – com o médio-grande Camry. Nota 7.
Custo/Benefício – O valor cobrado pela Toyota pelo seu sedã médio não chega a ser alto. O problema é o volume de equipamentos embarcados. Na variante XLi, a de entrada, faltam ar-condicionado digital e ABS, por exemplo. Nota 7.
Total – O Toyota Corolla XLi 1.8 16V Dual VVT-i somou 70 pontos em 100 possíveis.
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012

Primeiras impressões - Mudanças bem-vindas

Atibaia/SP – A Toyota apenas atualizou o Corolla. O design, portanto, não traz nada de novo e nada chama a atenção. As grandes novidades foram essencialmente reservadas para a parte mecânica. O propulsor mais fraco, de 1.8 litro, ganhou o sistema com duplo comando variável de válvulas, que permitiu um maior rendimento. Na prática, o Corolla 1.8 ficou mais ágil e com retomadas bastante satisfatórias, principamente depois dos 2.500 giros. Antes disso, é preciso ter paciência para ter uma resposta.
Grande parte do bom desempenho também foi resultado do novo câmbio manual de seis velocidades. Ele conta com relações longas, o que significa que o motorista precisa trocar frequentemente as marchas para conseguir um bom resultado. Se, por um lado o consumo de combustível é melhorado, por outro, o motor não atinge o sua melhor faixa de uso. Mas o trabalho é facilitado pelos engates precisos e embreagem leve – apesar de ser muito alta. A sexta marcha é overdrive e serve para melhorar o consumo. A 120 km/h, com ela engatada, o Corolla rodava com 3 mil rpm.
 Avaliação completa do Novo Corolla 2012
Por Rodrigo Machado – Auto Press

PROJETO MITSUBISHI LANCER 3

sábado, 24 de outubro de 2009

FOX - 1800 wrms DPS -2900 (digital)

FOX - 1800 wrms (Destroyer)

FIESTA - Projeto Trio

PROJETO GOLF


SENSOR DE ESTACIONAMENTO RÉ


Funciona ligado a marcha ré do veículo, indicando aproximação de obstáculos que normalmanete vc não consegue ver. Com display marcador de distância de apx e indicação lado que hã o obstaculo.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

SENSOR INSTALADO - C4 PALLAS



MULTI MIDIA EM HONDA FIT



- Dvd de painel- 1 dyn . tela 3.2 polegadas
- Dvd Retrovisor- Tela 7.0

TRIO SONORO EM HONDA FIT



Seu primeiro som automotivo



Para quem acabou de comprar seu "carrão", pensa logo, em colocar um bom som. Mas alguns cuidados são necessários. Primeiro, procure sempre técnicos especializados e experientes.
Aqui vão algumas dicas pra você inicar bem:
1. Sempre coloque porta fusivel entre a bateria e modulo de potência. Isso é a segurança de todo o equipamento e do seu veículo.
2. Verifique se os equipamentos que vc quer comprar são compatíveis entre sí. Se tiver dúvidas, procure sempre um profissional para lhe orientar.
3. Faça revisão de sua instalação, pelo menos de 6 em 6 meses. Isso vai evitar aborrecimentos futuros. Pois a nossa região é mt úmida e de temperatura oscilante.
4. Não saia comprando equipamentos só porque são baratos, eles podem não ser compatíveis entre sí e isso vai lhe dar uma P... dor de cabeça!!

"Existe um mundo melhor...só que é mais caro!"






Mercedes dourada de um Sheike de Dubai. Não se sabe se é pintada ou chapeada a ouro.Mas, o certo é que este carro custou US$ 8,500,000.00.

GRAVES NA MALA DE UM SEDÃ


CAIXA BAND PASS

O dono de um carro Hatch, que resolve trocar para um Sedã, terá uma triste surpresa. Normalmente ele tira o sistema de som do antigo veículo para o novo. E qual é a surpresa? Ele logo descobre que os graves não são mais tão vigorosos, que o nível de volume do sub tem que ser mais elevado.
A perda é considerável e os motivos são simples. Em um veículo dois volumes, como um celta, temos um volume menor. Portanto, a área a ser sonorizada também é menor. No caso dos 3 volumes isso muda. A área e o volume são maiores e, portanto a intensidade de som se torna menor.
O porta malas de um veículo hatch está praticamente integrado à cabine, e , normalmente o que separa é apenas um fino tampão, que praticamente, não influencía nas baixas frequências (graves), lançadas para dentro do veículo. Já um sedã, existe um bloqueio significativo entre amala e a cabine, reduzindo a expansão dos graves. A primeira providencia seria aumentar a potência dos subwoofers para compensar o aumento da área ou, então, mudar a caixa do veículo para uma BAND PASS.
Acima podemos observar uma caixa Band Pass. A única saída que esta caixa possui é um DUTO sintonizado que, no caso dos veículos 3 volumes, pode ser direcionado para o interior do carro, podendo ser feito pelo buraco do descança braço trazeiro, ou algum orifício no tampão. Seu rendimento é surpreendente, sem dúvidas, e vc já verá a diferença até com relação ao veiculo anterior.

RESOLUÇÃO CONTRAN SOBRE DVD



Ainda existem muitas dúvidas sobre instalar ou não MULTIMÍDIA ( dvd, gps, tv), no painel frontal do veículo. De acordo com a Resolução 190/2006 CONTRAN, foi definido que, poderá ser instalado o Multimídia, desde que ressalvada algumas medidas de segurança.

RESOLUÇÃO Nº 190, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2006.

Proíbe o uso de equipamento capaz de gerar imagens para fins de entretenimento, e dá outras providências.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito,

Considerando o constante dos Processos: 80001.005795/2004-11, 80001.003132/2004-54 e 80001.003142/2004-90;
Considerando o estabelecido no Art. 103 c/c § 2º do Art. 105 da Lei 9.503/97;
Considerando que a utilização, por condutor de veículo automotor, de equipamento capaz de gerar imagens para fins de entretenimento compromete os requisitos e condições de segurança no trânsito;

RESOLVE:

Art. 1º Fica proibido a instalação em veículo automotor de equipamento capaz de gerar imagens para fins de entretenimento, salvo se:
I – Instalado na parte dianteira, possuir mecanismo automático que o torne inoperante ou o comute para função de informação de auxílio à orientação do condutor, independente da vontade do condutor e/ou dos passageiros, quando o veículo estiver em movimento.
II –Instalado de forma que somente os passageiros ocupantes dos bancos traseiros possam visualizar as imagens.
Parágrafo único. Entende-se como informação de auxílio à orientação do condutor, a indicação do trajeto a ser seguido mostrado por meio de símbolos e/ou áudio.
Art. 2º Fica proibido a instalação em veículo automotor de equipamento capaz de gerar imagens de mapas destinados à orientação do condutor, salvo se:
I – Estiver dotado de mecanismo automático que comute a imagem de mapas para símbolos e/ou áudio que indique a direção, independente da vontade do condutor, quando o veículo estiver em movimento.
II – Instalado exclusivamente como sistema de auxílio a manobras.

Art. 3º Considera-se instalação, qualquer operação que resulte em conexão do equipamento com outro, com acessório, parte ou sistema do veículo, em caráter definitivo ou provisório.
Art. 4º O descumprimento do disposto nesta Resolução constitui-se em infração de trânsito prevista no art. 230, inciso XII do CTB.
Art. 5º Fica revogada a Resolução 153, de 17 de dezembro de 2003.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


Daí, vcs tirem suas dúvidas e conclusões.

Sensor de Estacionamento SMARTEYE



SMARTEYE ELECTRONICS

Proteção, tranquilidade e segurança na hora de estacionar.

Tecnologia testada e aprovada no mundo inteiro, agora ao seu alcance.
O sensor de estacionamento Smarteye emite e recebe ondas de rádio ultra-sônicas que indicam e alertam a presença de obstáculos próximos ao veículo, produzindo um aviso sonoro e visual. É um produto de alta tecnologia, que proporciona segurança e conforto ao motorista.

Previne acidentes com pessoas ou animais atrás do veículo.

É um sistema auxiliar de estacionamento que consiste em sensores que captam através de ondas ultra-sônicas a distância e a posição do objeto ou veículo, alertando o motorista dos obstáculos. Para alguns motoristas uma baliza pode representar algumas voltas no quarteirão à procura de uma vaga que pareça mais fácil. A Smarteye pensando naqueles que buscam conforto e praticidade na hora de estacionar, desenvolveu o “sensor de estacionamento” para auxiliar tais manobras.

Este produto é um exemplo de tecnologia facilitadora utilizada no mundo inteiro e importada com exclusividade no Brasil pela Smarteye América.

GPS da Stetsom. Mt bom e fácil de operar.






Um dos diferenciais do novo GPS Box da Stetsom é o modo de comando dos menus, que no CarTrip 200 era através de controle remoto, no CarTrip 300 é através do mouse Touch pad.

Touchpad é um dispositivo sensível ao toque, utilizado em computadores portáteis, para substituir o mouse, utilizando células sensíveis ao toque. Atualmente, os touchpad identificam vetores x e y usando a capacitância proporcionada pela pele do dedo em sua superfície, então o microprocessador identifica o valor das cargas e sabe quais células foram pressionadas. Para gerar um movimento, ele identifica quais as primeiras e quais as últimas células pressionadas, gerando linhas retas em intervalos de milisegundos. Essas linhas geradas a cada milisegundo juntas formam o movimento do cursor tornando mais rápido e eficiente os comandos do gps box cartrip 300.



O gps sai da fábrica com o navegador Destinator 7 com a mais nova atualização do software que vem com 1259 cidades, sendo 311 dessas totalmente roteáveis. Além de mais 500.000 pontos de interresses e pontos de radares.



Sua interface interativa disponibiliza ainda opções como:

Audio: MP3 e WMA

Video: AVI e MPG

Textos: TXT

Imagens: JPG, BMP, GIF e PNG.

Jogos

Categoría "STREET SOUND"




A Copa da África está aí e julho também. Nesta época o projeto preferido é o STREET ou "Som pra fora". Feito, como o próprio nome diz, pra tocar na rua, praia e nos interiores do Estado. Mas, não esquecendo que existe normas para este tipo de equipamento. O órgão fiscalizador neste caso é o DEMA ( Departamento Estadual de Meio Ambiente).
O Projeto de mala para externo, é basicamente uma caixa composta por alto falantes chamados woofers ou "cone seco"; cornetas ou drivers; tweeters e dutos de ar. Que cobrem a frequência entre 30 Hz e 20.000 Hz. Os woofers nas frequências mais baixas, os drivers nas médias e os Tweeters nas altas ou agudos. Em alguns projetos mais arrojados é importante adicionar um equipamento chamado CROSSOVER ou divisor de frequências, para que cada elemento da caixa emita apenas a frequência certa. Deixando o som mais filtrado e limpo.

TV digital no seu carro.




O CONVERSOR DIGITAL chegou para resolver esse problema, como é colocado pela entrada A/V do dvd automotivo, não precisa ter módulo de tv no aparelho receptor. Ou seja, o mais simples dvd automotivo pode converter em tv digital. Por enquanto aqui em Belém, só os canais: Liberal, Record e Band, estão com o sinal digital. A vantagem do sistema é que a imagem fica limpa mesmo com o veículo em movimento. E segundo alguns clientes, em Mosqueiro funcionou muito bem. Sinal de que as repetidoras estão também recebendo esse sinal digital.

GPS e TV Digital em um mesmo aparelh




Equipamento extremamente necessário para quem precisa traçar rotas seja em perímetro urbano, seja em estradas. O GPS BAK 4803 além de vir com mapas atualizados e dispositivo anti radar, oferece a opção de TV Digital, em uma tela de 4.3". O melhor de tudo é que vc pode mandar o sinal de audio via FM para o seu cd player, fazendo com que este comute para os alto falantes do carro. Além disso vc pode inserir fotos e vídeos através do cartão SD TF. Portanto ele pode se transformar facilmente em um multimídia.

Especificações do equipamento:

Navegador de GPS com CPU: MTK (MT3351), ARM11 CPU, 468 MHZ
O/S: Microsoft Windows CE 5.0 CORE
Toque na Tela LCD TFT de 4.8 polegadas
Antena Embutida de alta sensibilidade
Bateria de lítio embutida recarregável
Entrada para expansão de memória SD/MMC
Porta de USB 2.0, MP3/MP4, E-book
Suporta formato de Áudio: WMA9, MP3
Suporta formato de Vídeo MPEG4, Divx 5.0, 4.0, 3.11, XVID, MPEG2
Max. 480*272, WMV, ASF & AVI
Suporta Foto no formato JPG & GIF
Suporta Formato TXT
Interface simples e de fácil operação
Auto falante HIFI embutido
Memoria Embutida de 2GB
Revestimento Emborrachado

MULTIMÍDIA EM HONDA CRV





No Honda CRV, foi instalado um multimídia AVH-P3250BT 2 Din Pioneer.
Características:
SAIDAS MOSFET 50W X 4
AM/FM RDS INTEGRADO
MP-3 WMA WAV AAC EM CD,USB E CARTÃO SD CARD
VIDEO DIVX JPEG ATRAVES DE CD,DVD,USB E CARTÃO SD CARD
TELA DE 5,8'' ANTI-REFLEXO
AJUSTE AUTOMÁTICO DE BRILHO DO DISPLAY
ÁREA EFECTIVA DE ECRÃ 128,1 X 71 MM
TELA TOUCHSCREEN
ILUMINAÇÃO DUPLA DE BOTÕES 113 CORES
DUAL ZONE
BLUETOOTH INCORPORADO
ENTRADA RGB P/ NAVEGAÇÃO GPS PIONEER OPCIONAL
DISPLAY MULTILINGUE INGLES,ESPANHOL,PORTUGUES E RUSSO
ENTRADAS AUX,USB,SD CARD FRONTAIS COMPATIVEL ATE 16GB
ENTRADA DE CAMERA TRASEIRA
ENTRADA USB FRONTAL 2.0
RCAS FRONT,REAR E SUB HI-VOLT 4V
CONTROLE REMOTO
EQUALIZADOR GRÁFICO DE 8 BANDAS COM 7 PREDEFINIÇÕES
PAL-M NTSC SECAM
2 RCA DE VIDEO
ENTRADA W/R WINRED REMOTE P/ CONTROLE DE VOLANTE ORIGINAL DE FÁBRICA
SAIDA DE VÍDEO
LOUDNESS
COMPATIVEL COM IPOD E IPHONE COM CABO OPCIONAL CD-IU50V
.

Nas fotos acima, o painel sendo desmontado pra colocação do multimídia e na outra ele já instalado.
Com relação a recepção de TV, optamos por colocar um Conversor Digital ISDB, em vez do módulo de TV analógico da Pioneer. Ficou show de bola!

RMS vs PMPO




"Potência PMPO é estipulada pelo departamento de marketing
e não pelo departamento técnico. É uma potência inventada"
Lendo a frase acima já poderíamos encerrar o assunto por aqui mesmo... mas vamos tentar entender o que acontece no Brasil onde os consumidores, na grande maioria leigos no assunto, são forçados a crer nesta ilusão de potência PMPO.

Existem inúmeras maneiras de se medir a potência de um equipamento de som, de acordo com o padrão ou norma utilizada em cada país.
No Brasil costumamos ver com mais freqüência algumas siglas nas especificações dos produtos: RMS, IHF e PMPO.
  • RMS ou potência contínua, potência efetiva. Mundialmente aceita como medida de potência padrão para equipamentos de som. É a potência REAL do aparelho.
  • IHF ou potência dinâmica, potência musical. Padrão muito utilizado na década de 70, atualmente em desuso. A potência IHF costuma ser 35% a 50% maior que a potência RMS. (Ex: 70W RMS = 100W IHF)
  • PMPO ou potência de saída de pico musical (em inglês, Peak Music Power Output). Obs: Não é considerado um padrão pois nao existe norma técnica a ser seguida, por esse motivo não merece credibilidade alguma por não ser uma forma confiável de medição de potência.
Nas duas primeiras medidas de potência acima (RMS e IHF) existem entidades sérias, de renome internacional envolvidas na padronização das medições onde os testes são feitos de acordo com critérios técnicos rigorosos que simulam o funcionamento do equipamento de som em condições normais de uso.
Na medida PMPO não existe um critério e sequer existe um órgão ou entidade que regulamente tal medida de potência, visto a tamanha discrepância de valores obtidos por cada fabricante, pois cada um cria a sua própria "metodologia" de medição. Assim sendo, cada fabricante encontra um fator de conversão* e diz que a "sua" potência PMPO equivale a 2x a RMS, outros dizem que vale 5x, outros 10x, 20x a potência RMS, etc.

*Lembre-se que não existe fórmula matemática para converter um valor de potência PMPO para RMS e vice-versa!
Ou seja, como lemos no início desta página, a medida PMPO parece ter sido criada para satisfazer o departamento de marketing do fabricante, que pode escrever o que bem quiser no manual do produto, pois o papel aceita tudo.
Em diversos países do mundo é proibida a comercialização de equipamentos cujas especificações de potência estejam expressas em PMPO.
No Brasil ainda não há uma legislação definindo um padrão para medição de potência em equipamentos de som e os fabricantes (ou montadores) utilizam a medida PMPO para promoverem seus produtos a fim de impressionar o consumidor com números inflacionados e irreais de potência.

Portanto, muito cuidado na hora de escolher seu equipamento, pra não levar gato por lebre!!

PROJETO PALCO SONORO




Imagem estereofônica


Palco sonoro ou imagem esterofônica consiste na sensação espacial do som, permitindo ao ouvinte localizar todos os instrumentos e vozes no espaço tridimensional. É através da imagem estereofônica que recriamos, no ambiente de audição, a sensação plena de estarmos participando de uma audição ao vivo. A percepção da imagem estereofônica, que é a "visualização" auditiva da disposição das fontes sonoras no espaço, depende da capacidade que nossos ouvidos têm de reconhecer de onde está vindo determinado som. Isto é possível graças ao efeito binaural, ou seja, a audição com dois ouvidos. O fato do som não chegar simultaneamente aos dois ouvidos, nos permite localizar no espaço a fonte sonora mesmo quando não a estamos vendo.
A obtenção de um palco sonoro, através do emprego de alto-falantes adequados bem como do seu correto posicionamento dentro do veículo, permite vivenciar uma emocionante experiência sonora. Não mais nos limitaremos a ouvir os sons, porém passaremos a "vê-los" como se estivéssemos ouvindo a gravação ao vivo.

Com a popularização do DVD automotivo, cada vez mais comuns, Esse é um modelo que tende a se propagar nos veículos. Porísso é muito importante procurar um bom profissional para que lhe oriente na criação deste tipo de projeto.


PROJETO PALCO SONORO 2 - KT 2 VIAS



Para um palco sonoro bem aprimorado será necessário a colocação de um equipamento chamado KT 2 VIAS, composto de 1 MIDBASS, 1 TWEETER e 1 CROSSOVER. A finalidade é justamente dividir as frequências sonoras, as médias para o Midbass e as agudas para o Tweeter. E o responsável por isso é justamente o Crossover ou divisor de frequências. Sendo posicionados normalmente o Midbass nas portas dianteiras ( ou colocados em caixas chamados "pezinhos") e os Tweeters na altura dos ouvidos ou direcionados para eles, como geralmente são alto colantes pode-se posicioná-los em cada canto do painel ou cantos superiores do para-brisas. Alguns veículos já vem com local para colocação dos equipamentos. A BRAVOX lançou no mercado a linha CS 603 CF, um Kit de 3 Vias, sendo: woofer/midrange/tweeter.



O QUE SÃO MEGA CAPACITORES






Quando vc já passou pela fase de amador em som automotivo, acaba querendo aprimorar cada vez mais seus equipamentos e também conhecimentos. Levando isso em conta vai aqui uma dica importante, que vai ajuda-lo muito no up grade de seu equipamento. O MEGA CAPACITOR.

Pra que servem
Basicamente servem para suprir a necessidade dos amplificadores nas rápidas requisições de corrente elétrica, isso ocorre nas batidas da música, essa necessidade não é suprida pela bateria, pois sua construção não permite que ela responda com uma velocidade compatível com a de variação da música.
Em analogia com o carro, seria como o sistema de Nitro (óxido nitroso), sendo requisitando quando necessita de mais velocidade. A música pede que você esteja a 150Km/h mas você está a somente 100Km/h, liga o Nitro e rapidamente você alcança a música.

Existem dois casos onde o capacitor entra em funcionamento. No primeiro caso, imagine uma música com batidas secas (pah!) e rápidas. Isso causa um pico de consumo de corrente. Nesse momento o capacitor entra em ação fornecendo corrente suficiente para essa requisição momentânea, descarregando mais rápido do que a velocidade da bateria para suprir essa demanda de corrente, logo depois o capacitor se carrega, até antes da próxima batida seca.

Num segundo tipo, imagine uma música com batidas longas (buuuuuuuummmm, buuuummmmmm). Isso causa um pico de consumo, mas mais prolongado. O capacitor se descarrega rapidamente, antes de teminar a batida. Nesse momento a bateria precisa carregar o capacitor e também fornecer corrente para o amplificador.
Quando preciso usar?

Detectamos que um sistema necessita de um mega-capacitor quando a bateria já está bem dimensionada e mesmo assim as luzes do carro piscam no ritmo das batidas da música (lanternas, luzes do painel, luz interna do carro, etc) Mas atenção, esse mesmo problema ocorre quando a bateria está fraca, normalmente após 2 anos de uso da mesma.
Quanto preciso?
A rigor, a proporção é de 1 Farad para cada 500W RMS de áudio ou 1000W elétricos. Ambos equivale a dizer 83 Ampéres de corrente consumidos por um amplificador de 500W classe AB com eficiência de 50%.
Caso utilize pouca capacitância para uma potência sonora maior (1 Farad para mais de 1000W RMS) , há risco do capacitor nem fazer diferença no seu sistema.
Como são e como funcionam
Os Megacapacitores são capacitores de grande capacidade, tem a definição de mega porque um Farad é equivalente a um milhão de microFarads, os valores comerciais mais comuns de capacitores são de 1uF (um microfarad) a 470uF (valores derivados de 1, 2.2, 4.7, 6.8 são os mais comuns), são necessários mais de 2000 capacitores de 470uF para se conseguir um valor de 1 Farad.
São totalmente lacrados portanto podem ser utilizados na horizontal, vertical ou de ponta cabeça. A única restrição na instalação é não obstruir uma saída de ventilação que previne a explosão do mesmo caso a temperatura interna aumente o que acontece quando utilizado acima da tensão nominal ou ligado invertido.

A tensão de isolamento do capacitor indica que acima dessa tensão o capacitor pode entrar em curto. Para uso automotivo, uma tensão de 16 a 20 Volts está bom, acima disso é desperdício e terá uma carga devagar, não sendo eficiente para uso em áudio. Resumindo, um capacitor com isolamento de 250Volts tende a carregar mais lento que outro com isolamento de 20Volts, como queremos rapidez, o melhor é o de 20Volts.

O Megacapacitor é carregado pela bateria e descarrega corrente para o amplificador nos momentos das batidas das músicas, cessando a batida, o capacitor se carrega rapidamente em milésimos de segundo.

Capacitor não é bateria. O Megacapacitor é um acumulador de cargas, portanto, ele vai fornecer elétrons na mesma proporção que foi carregado com elétrons, não é igual a uma bateria que é uma fonte de elétros por geração química

DVD PIONEER AVH-P3280BT Double Din




A Pioneer do Brasil apresenta ao público sua linha completa de DVD players 2010. Todos os players possuem dispositivo com adaptador para inclusão do AVIC-F220, módulo para navegação GPS da Pioneer desenvolvido especialmente para os novos DVD players.

O melhor custo benefício é o AVH-P3280BT Double Din que permite a integração total ao painel do veículo, além de possuir um excelente conjunto de soluções que tornam sua utilização mais agradável. Sua tela de 5,8 polegadas e seu equalizador de 8 bandas oferecem o melhor em entretenimento e qualidade sonora. O player também conta com Bluetooth integrado, fazendo com que possa fazer e receber ligações de celular através dele e uma interface gráfica mais intuitiva. Ele tem também 112 opções de cor de iluminação de botões, 5 de iluminação de fundo de tela, papel de parede personalizável, interação total com I Phone e I Pod.

PRODUTOS SEMI NOVOS À VENDA




Amigos, estou vendendo um Pioneer P1Y de meu próprio uso, equipamento está em perfeitas condições. No Mercado Livre custa R$ 470,00, estou pedindo no meu R$ 400,00. O P1Y é simplesmente fantástico pra quem quer qualidade e palco sonoro.

Caracteristicas:
Display PC-Link OEL Azul. PC-Link (OEL Screensaver Studio)
Amplificação MOSFET 60W x 4.
Reprodução de MP3 / WMA / WAV / CD / CDR / CD-RW
Reprodução de WMA (Windows Media Audio com etiqueta WMA Versão 2).
Reprodução de MP3 (com Etiqueta ID3 Versão 2).
Comando Giratório Inovador.
Nivelador Automático de Som (ASL).
3 Saídas RCA. Sistema de sintonia de rádio Supertuner IIID.
Controle de CD Changer.
EQ-EX: Crossover de 2 vias - HPF/LPF, Loudness eletrônico selecionável de 3 modos.
Controle Remoto Multi CD.
BMX (Equalizador Bitmétrico).
Indicadores de Nível.
Equalizador EEQ (Easy Equalizer): EQ-EX / SFEQ (Equalizador de Foco de Som) / Equalizador com pré ajuste de 5 modos / Equalizador com ajuste personalizado de 1 modo / Memória de equalização da fonte / Equalizador paramétrico de 3 bandas / Loudness eletrônico Selecionável / Crossover de 2 vias HPF / LPF.
3 pares de saidas rca, front/rear/sub

Revisão de Som, necessário sempre!




Se você pensa que só a mecânica do carro precisa de revisão está muito enganado. Talvez não saiba, mas quando CD player está mal fixado, a música “pula”. Cabos danificados causam chiados, interferências. Por este motivo, os aparelhos de som automotivos também devem passar por um check-up periódico.
Veja abaixo as dicas para que você não fique sem ouvir música no carro durante uma viagem ou ainda durante o engarrafamento da cidade:

CD PLAYERS – Deve-se verificar sua fixação no painel. No caso de aparelhos com painel removível, os contatos devem estar limpos. Se existirem problemas de leitura de CDs de música, leve a uma a oficina de manutenção credenciada da marca para realizar limpeza de unidade óptica e ajuste do aparelho.

MONITORES E DVDs­ – Para evitar problemas com as pilhas, evite deixar os controles e os fones expostos no sol ou em altas temperaturas. Limpe a tela do monitor com um pano macio levemente umedecido. Verifique se os discos de DVD estão limpos e sem riscos. Outra dica é não assistir a filmes com o carro parado: a bateria se esgota. É recomendado fechar o monitor sempre que o aparelho de DVD não estiver em uso.

ALTO-FALANTES – Use telas protetoras: os alto-falantes estão sujeitos a impactos e umidade. As telas do subwoofer, que é instalado no porta-malas, precisam ser reforçadas (ferro ou acrílico). Dessa forma, subwoofer estará protegido contra impacto de bagagens e malas.

AMPLIFICADORES – Devem estar instalados sempre em locais ventilados e bem fixados com proteção contra choques de outros objetos. A carcaça do amplificador deve ser limpa com pano seco pelo menos uma vez por mês.

CABOS E FUSÍVEIS - Os cabos de contato e conectores RCA devem ser verificados: eles podem estar oxidados ou quebrados. Porta fusível e os fusíveis merecem o mesmo cuidado de cabos e conectores. Se estiverem oxidados, uma boa limpeza resolve. Já os cabos, se estiverem quebrados, devem ser trocados.

BATERIA – A vida útil de uma bateria era, em média, de três anos, hoje com a quantidade de marcas no mercado, foi-se perdendo a qualidade e acabou caindo para 2 anos. O uso de ar-condicionado, som pesado, carregador de telefone celular diminui a vida útil do componente. Se a bateria estiver com 2 anos ou mais de uso, é interessante substituí-la por uma nova para garantir a tranqüilidade da viagem.
DICA ­­- Procure compartilhar a potência do alto-falante com a potência do amplificador. Um alto-falante de baixa potência ligado a um amplificador potente irá queimar. Assim como o som de um alto-falante muito potente ligado em um amplificador de baixa potência não terá qualidade. Saiba o nível de THD (Distorção Harmônica Total) de seu amplificador. É aceitável em um sistema de som distorções de 5 a 10%. O excesso de distorção poderá acarretar a queima do alto-falante. Faça sempre a manutenção com um profissional, num intervalo de 4 meses.

Sony retoma o investimento no Brasil




A Sony Divisão automotiva resolveu pegar pesado no mercado nacional, incluindo o Brasil em um dos 5 países para este investimento.

A linha Xplod representa 10% do faturamento da empresa e a coloca entre as três principais marcas do segmento. E para divulgação dos novos equipamentos lançou um novo site exclusivo para o público automotivo.

Lá você pode montar o seu projeto customizado ou combo. E escolher o tipo de veículo para isso. Dentre os equipamentos lançados estão o XAV-W70BT, um player DVD automotivo com tela touchscreen de 7", entrada USB, entradas auxiliares e conexão Bluetooth.

Confira isso e mais no site www.sony.com.br/xplod

Que bateria usar no meu carro??


Vamos falar sobre o "coração" do som automotivo, a BATERIA. Isso mesmo! Aquela que fica, geralmente, no compartimento do motor. Hoje vc pode optar entre 3 tipos:




As convencionais com reposição de água: Essas baterias são obviamente as que mais duram, desde que você reponha água nelas e as mantenha dentro de uma média ácida de 1.240 até no máximo 1.260 graus ácidos. A vida de uma bateria é dada conforme o ácido come a placa e seus elementos químicos. Em outras palavras, quanto melhor a qualidade de uma bateria mais caro ela vai custar e mais tempo vai durar. As baterias baratas do mercado nada mais são do que sucatas reformadas e vendidas como novas. Estas duram em média de 8 a 12 meses e tendem a ter mais água do que placas de chumbo dentro delas. As baterias convencionais possuem a habilidade de aceitarem descargas completas e depois recargas completas. O que se chama de ciclo profundo, isso se a graduação ácida estiver correta.




Seladas ou livre de manutenção: Essas são as baterias mais bem "marketeadas" de todos os tempos. Primeiro porque elas não são realmente "seladas", senão elas explodiriam. Explico por que - O Gás formado pela eletrólise tem que sair por algum lugar. Essas baterias, assim como as Convencionais, tem "furinhos" que chamamos de suspiros para que este gás saia. A expressão "livre de manutenção" é outro market aplicado, pois significa que elas não precisam de reposição de água, o que é errado. Se há consumo, há eletrólise, e assim haverá gás, e se hover gás estamos perdendo água.Então uma bateria livre de manutenção ou selada poderá ser muito prática e lindinha, com aquele olinho verde e tudo mais, mas seu tempo de vida será menor do que uma bateria convencional se houver excesso de consumo. Simples, não é? Ela vai secar, e se não tiver como colocar água dentro dela ela vai "queimar" ou entrar em curto total. Esse conceito simplificou a vida dos menos avisados.



Gel : Esta bateria é a mais inovadora de todas, tem obviamente o mesmo conceito de bateria livre de manutenção. O sistema de gel é uma "pasta ácida" envolta em espirais de chumbo para fazer a eletrólise acontecer. E adivinhe? Ela solta gás! Isso mesmo, ela também não é selada e não é livre de manutenção. A vantagem de instalar a bateria até mesmo de cabeça para baixo é o mesmo que poder dirigir de costas. Elas são de uma tecnologia apurada,mas quando dão problema... é uma vez só! Baterias de gel não são aconselhadas em campeonato de SPL.