Com mudanças no time técnico, piloto brasileiro garante querer ficar para ver a escuderia crescer novamente e se diz motivado a lutar por vitórias

mudanças técnicas no time (Foto: Agência EFE)
- Eu entrei na Williams porque acreditava no projeto e no tipo de estrutura que eles tem, as ótimas instalações e assim por diante. Portanto, não há 'não' lá dentro, há muitos 'sim' e há muito espaço para melhorias - declarou Barrichello em uma entrevista divulgada no site ""PlanetF1.com"
Empolgado com as mudanças, Barrichello está certo de que ainda tem muito a fazer pela Williams.
- Estarei na fábrica segunda-feira para conhecer Mike Coughlan. Quero ouvir o que ele tem a dizer, o que achou da estrutura do time. No próximo ano tem que ser uma grande melhora, tem que ser uma coisa grande, e eu quero fazer parte disso como eu tenho feito nos últimos dois anos. É por isso que eu quero estar presente, para ter certeza que nós estamos dando um passo para frente - concluiu o piloto.
O piloto brasileiro reforçou:
- Por que estou correndo? É só porque eu amo muito isso, tenho paixão demais pela velocidade. Precisamos encontrar motivação e quero continuar lutando para, quem sabe, habilitar a equipe a obter pódios e vitórias no futuro - concluiu.
Depois de confirmar as saídas do diretor-técnico Sam Michael e do chefe de aerodinâmica, Jon Tomlinson, a Williams trouxe, além de Mike Coughlan para comandar a engenharia, mais dois profissionais para ajudá-lo na missão de desenvolver o FW34: Jason Somerville e Mark Gillan. Somerville assumirá a chefia de aerodinâmica, enquanto Mark Gillan será o comandante de operações de engenharia.
De acordo com um comunicado oficial da escuderia, Sommerville iniciará seus trabalhos na Williams a partir do dia 15 de agosto, enquanto Gillan assumirá seu cargo somente a partir do dia 1º de outubro. Sam Michael, atual diretor técnico, deixará a equipe no final deste ano